terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Como descrever um pesadelo

Quando sem querer dormimos com uma dor na cabeça pensando em alguns problemas que enfrentamos no dia,ou algum tipo de assombração que nos apareceu;ao deitar a cabeça e paramaos para refletir sobre tal desconforto,caimos em sono.Ao sentir a sensação de estar num consutório medico ,onde o proficional examina parte da sua cabeça,uma coisa bastante esquisita,mas ao tempo ele vai avaliando o nivel de extresse,uma coisa muito abstrata de se imaginar,pois de onde veio tal ideia
Simplesmente uma coisa enigmatica,fora de interpletação e que realmente serve como um exemplo para muitas versões de sonhos e pesdelos.Talvez um começo de história assim parece ser meio ficticio ou com muitas sondagens improprias,um começo avantajado dessa simetria pode levar a sonhos mais conturbados;como uma parte inicial de um fime de terror ,ou as vezes acontece uma coisa totalmente contra como começar tendo ilusões que esta  dentro de um cabaré e entra sobre dominio dos seus fetiches.Assim devo dizer que é um começo muito exaltado,pois permite pensar em como seria cada história na realidade,talvez nem pense esses sonhos consumem toda a mente e muitas vezes desaparesem com facilidade,só percebemos que estavamos numa história mirabolante quando pensamos numa coisa referente ao que estava aestacionado na nossa cabeça.Quando  um sonho é definitivamnte misterioso ,é quando coisas confundem sua cabeça ,quando um pedaço de sonho entra e acaba ,começa outra seção automaticamente com uma outr aforma de apresentação
um feito inusitado,maas isso se refere ao grau de comportamento do cerebro ,de como ele agiria em determinada situação,geralmente num cabaré uma pessoa  torna a ser ofensivo em ritmo de praser ,mas uma pesso com  ritmo cansado pode não fazer nada,absolutamente só ficar olhando enquanto o sonho vai chegando ao fim,ou fica apenas pensando  que é pura imaginação,pode até ser ridiculo ,mas é apenas o comando do cerebro q pode demonstrar alguma atitude diferente dentro de um sonho.


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